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Estórias na Caixa de Pandora

Estórias na Caixa de Pandora

10
Set14

É a loucura!

Vou experimentar essa coisa das unhas de gel. 

É agora que deixo de roer. 

A ideia é ser num máximo de 6 meses, para recuperar a minha unha natural, deixá-la crescer e fortalecer. E a intenção é fazer de modo a pintar em casa, mudar a cor quando me apetecer. O que diminui as idas à manutenção, presumo. 

É para a semana. Na minha primeira semana de férias vou ter uma espécie de day spa: tratar das unhas, fazer massagem, ahhhh só falta o jacuzzi!

Pareço um naufrago numa ilha deserta: olho por um canudo à espera de ver as 18h da próxima sexta.

 

 

08
Set14

Estórias dos últimos dias

Ando cansada. Não é novidade. No trabalho tem havido, precisamente, muito trabalho, ainda mais quando desde Julho que os colegas vão de férias e se vão revezando. A maioria já foi e veio e foi novamente de férias. Eu, última na cadeia alimentar para escolher férias, fiquei para último e atirei as férias para fim de setembro. Não me importo. Mas demoram muito a chegar, e enquanto não chegam, o cansaço acumula.

Toda a gente anda com este ar de recomeço, de entrada num "novo ano" após a merecida pausa, e eu ando a arrastar-me, sedenta de uma pausa. 

 

Ando stressada. Uma pessoa consegue juntar uns tostões. Decide adiar algumas compras para a casa para poder juntar mais uns trocos e ter mais margem de manobra. Vem um mês com mais despesas, mas está tudo controlado. E eis que o filho de uma grande mula do carro decide ter um piripaque qualquer e, bem, o orçamento não é propriamente muito simpático, e é orçamento indicativo. O preço final vai depender do preço de uma peça que é necessário substituir. Três dias de oficina, a partir de hoje ao fim do dia. Quinta quando for levantar o carro e pagar, bem, se eu não aparecer mais por aqui, já sabem: tive uma síncope. Ainda por cima, é nestas alturas que vem aquela sensação de fracasso, de ter andado a estudar e a investir num suposto futuro melhor, para passar a vida em empregos temporários a ganhar menos por hora que uma empregada de limpeza, não desfazendo o trabalho da limpeza. Ora, cansada, stressada e frustrada. Parece a santíssima trindade dos tempos modernos.

 

Ando esta semana a preparar o organismo para fazer um teste a intolerâncias alimentares. Desde 5ª feira que só posso comer: pequeno almoço - cereais de aveia com leite vegetal (arroz); meio da manhã - maçã ou pêra; meio da tarde - gelatina ou ovo cozido ou fiambre de aves (só fiambre); almoço e jantar - carnes brancas ou peixe com alface ou pepino. O problema que tenho tido nos últimos meses pode ser derivado a alguma intolerância alimentar, ou pode ser mesmo problema de saúde e a ser, não é dos meigos. Próxima quinta tenho consulta e estou em pânico. A comer comida de grilo e os sintomas mantêm-se. 
Este sábado andávamos no centro comercial quando vejo a sogra (e cavalona* como ela é, ainda por cima vestida de rosa barbie da cabeça aos pés, impossível não ver - um dia falo do estilo da minha sogra) e ela, acompanhada com o seu namorado, o que é que faz? Vira a cara, passa apressada e finge que não nos viu. À cara podre. Não é por nada, mas ela que venha pedir favores outra vez. 
A minha mãe faz anos no próximo sábado e eu já me contorço toda com nervos só de pensar em ligar para dar os parabéns. 
E este relambório todo mais parece que vim ao muro das lamentações. Mas bolas, é muita coisa para a minha bílis. 
Pronto, agora que pus para fora, vou repetir em modo mantra:

 Imagens retiradas do Google Imagens

*cavalona: expressão usada no Norte para designar mulher muito alta, com porte pouco comum para mulher. 
08
Set14

Final countdown

Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista. Férias à vista.

 

 

05
Set14

Dúvidas que me assolam o espírito por um minuto

Falta uma semana e algumas horas para entrar de férias. Ando em contagem decrescente há eternidades (parece).

O Verão parece, tal como eu adivinhava, que chegou agora com temperaturas mais simpáticas e dias mais soalheiros. Ainda assim, o espírito que se vive é o de recomeço: é as listas e as vontades de novas rotinas, as promessas de mudanças e aquisição de novos (e sempre melhoes) hábitos de tudo. É ano novo, pronto.

E eu aqui, a arrastar-me e a suspirar desalmadamente pelo meu VERÃO.

 

Mas qual é a dúvida? Manter aquele cabeçalho tão veranil, tão praia, tão (ai, suspiro) ou mudar?

 

 

02
Set14

Caiu um santo abaixo do altar*

Imagem retirada da net - Google Imagens
Eu, Pandora Maria Genoveva da Silva, noctívaga assumida, que raramente dorme antes das 2h da manhã, ontem ainda não eram 22h30 e já estava enfiada no vale dos lençóis e não tardei muito a ceder ao João Soneca. E foi seguido, sem interrupções: quase 10 horas a dormir. 
Sim, ando exausta. Há colegas que estão a ir pela segunda vez de férias e eu ainda aqui, a (des)esperar pelas minhas. O trabalho acumula-se, o cansaço também. 
Seria de esperar que acordasse fresca e fofa. Não. Dói-me a cabeça. Resta saber se agora me dói a cabeça pelas horas de sono seguidas que tive sem estar habituada. Não se morre da doença, morre-se da cura. Ou pior a emenda que o soneto... 
*Expressão usada pela minha avó quando queria dizer que algo aconteceu por milagre (quase).

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