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Estórias na Caixa de Pandora

Estórias na Caixa de Pandora

12
Dez23

86/365

Ao atualizar o GoodReads há dias: já leu 28 de 25 livros

Comecei o ano com uma realista meta de 15 livros num ano. 

Em maio recebi o Kobo como prenda de anos. 

E passei a ler muito mais.

Alterei o objetivo de leitura para 20, depois para 25 livros. 

Já li 28.

Eu sei que este número para as booklovers é uma "terça de manhã". 

Para mim é um recorde, e estou muito contente. Pelas leituras em si, acima de tudo, e pelo número atingido que mais que um número, para mim significa: mais tempo de leitura, menos em redes sociais a pastorear o cérebro. 

15
Nov23

83/365

livros_emily_henry.PNG

Leituras de outubro: Emily Henry e os seus romances dignos de um filme da Hallmark, daqueles que passam na Fox Life ao domingo e nos fazem ficar na ronha no sofá, com uma manta nas pernas e o balde das pipocas no colo. 

Três foram lidos na semana das férias, o quarto foi lido no restante mês. Divertidos, leves, românticos. Sobre amores e livros, encontros e desencontros, amizades e as coisas simples da vida. Gostei. Muito. 

14
Jul23

62/365

Não são só os thrillers que me fazem ler compulsivamente. Nos últimos 4 dias li estes dois de Fredrik Backman. A leitura compulsiva foi, essencialmente, muito emotiva. Foram inúmeros os momentos que me arrepiei e me emocionei ao ponto de ficar com lágrimas nos olhos. E sorrisos, também. Muitos foram os sorrisos de ternura, porque a vida, muitas vezes, traz desafios enormes, dores e sofrimentos que parecem impossíveis de ultrapassar, e são nesses momentos de sombras e trevas que, no meio do gelo, vem o calor humano. É muito mais do que ler as histórias das várias personagens que compõem a pequena comunidade de Björnstad. É sentir a dor delas, a força que emana dessa dor, é comovermo-nos com a solidariedade, com o espírito de interajuda tão subtil e silencioso quando à volta o ódio e as rivalidades parecem vencer. 

Estou naquele momento em que não sei o que ler a seguir, porque o que quer que venha a seguir vai ficar aquém das emoções que estas personagens de Björnstad despertaram, do quão profundo foi o toque que senti na alma e no coração. 

 

06
Jun23

54/365

No Goodreads coloquei como desafio para 2023 ler 15 livros. 

Ora, ainda o mês de maio não tinha terminado, e já vou com 12 lidos. 

Voltei ao Goodreads e aumentei o objetivo para 20. 

Um objetivo realista, ainda que com expetativa de superá-lo. Tenho tido um bom ritmo de leitura e ter passado a ler em formato ebook contribuiu muito para isso. Recebi de prenda de aniversário o Kobo Clara 2E e estou rendida. Só tenho muita pena que os ebooks que comprei na Wook não possam ser lidos pelo Kobo. Tenho 7 ebooks no Wook Reader para ler, ainda, o que me fez travar a vontade insana de ir comprar ebooks para o Kobo.

Já experimentei o Kobo com uns ebooks gratuitos disponíveis na loja, e um deles, não sendo para lá de espetacular, foi uma agradável leitura de férias, pelo que fui pesquisar os restantes da coleção. Comprei o 2º volume por 2,99€ e um outro, que já tinha na minha whislist há imenso tempo, que estava em promoção e ficou por 7,99€. 

E eu que tanto resisti e achei que nunca, jamais, iria ler em formato digital, eis-me convertida. Continuo a adorar livros e o cheiro deles, o sentir a folha a passar nos dedos. Continuo a adorar a minha estante cheia de livros (no dia que for para encaixotar tudo sei que vou rogar umas quantas pragas). Ainda assim, rendi-me ao ebook, à sua praticabilidade, à enorme vantagem de armazenamento digital, que não exige espaço físico em casa, permitindo aumentar a biblioteca sem necessariamente precisar de arranjar mais estantes. 

Agora o que eu ia gostar muito era que a Wook deixasse de ser assim tão exclusiva e restrita e permitisse passar os ebooks para os e-readers existentes no mercado. Iam ganhar clientes, sem sombra de dúvida. 

 

20
Dez22

20.12.2022

Propus-me a ler 15 livros em 2022.

Quando atingi o objetivo, creio que em setembro, alterei para 18 livros até ao final do ano.

Semana passada acabei o 20º.

Mais do que a quantidade, estou muito satisfeita com as leituras de 2022. 

Os thrillers continuam no topo das minhas preferências. Descobri uma nova autora que me tem agarrado à leitura compulsiva, Leslie Wolfe. Viciante. Depois de ter acabado de ler a obra de Camila Läckberg, descobrir Leslie Wolfe deixou-me menos "orfã" de bons thrillers. 

Li duas vezes o mesmo livro. Sublinhei-o muito. Fiz um ficheiro com os muitos excertos que assinalei e que tiveram impacto dentro de mim, nas feridas e dores com que lidei este ano. Um livro muito marcante que me deu novas perspetivas e recursos para enfrentar o desafio que a vida me pôs no caminho. (In)Fidelidade, de Esther Perel. Recomendo a leitura deste livro a qualquer pessoa, e de mente aberta, sem julgamentos. Irá certamente ganhar um novo olhar e perspetiva sobre o Amor e os relacionamentos. Uma leitura que contribui para um crescimento e amadurecimento emocional, e por isso vale muito a pena. Independentemente das dores que vai provocar ou das feridas emocionais em que vai mexer. 

Canja de Galinha para a alma foi um dos livros que li no início do ano. Histórias verdadeiramente inspiradoras, que devolvem um pouco a fé na humanidade e dão um quentinho no coração. Uma prenda de natal bem simpática (#ficaadica).

2022 foi o ano em li muito no formato ebook. Adoro livros, o cheiro dos livros, as páginas repletas de letras, sentir o virar de páginas nos dedos. Adoro as minhas estantes repletas de livros, lombadas de várias cores e espessuras. Só que o espaço físico é limitado, não conto viver numa biblioteca qualquer (não que me importasse), e fui dando espaço para os ebooks na minha vida. Ter vários livros ali à mão, à distância de uma App no telemóvel, sempre disponível onde quer que eu esteja. Em férias não ter o drama de acabar um livro e ficar sem nada para ler até ir a qualquer lado arranjar qualquer um que sirva para alimentar o vício da leitura. E os preços também influenciam, já que um ebook sai significativamente mais barato que o livro físico. Investir num Kobo tem estado nos meus pensamentos. Para já, e porque até me adaptei bem, vou lendo pela App quer do Kobo quer da Wook, seja em telemóvel, tablet ou PC. 

2022 foi um bom ano de leituras. 

 

04
Jan21

Leituras em 2020

Leituras_2020.JPG

Em 2020 li 21 livros. Superei o meu próprio objetivo e fiquei feliz, claro. 

Para atingir esta quantidade houve dois fatores decisivos: pandemia e três meses de confinamento em casa, em teletrabalho. Três meses sem sair de casa, três meses em que a vida, tal como a conhecia, as rotinas que tinha como certas e garantidas mudaram drasticamente. Tive de me reinventar, de reinventar os meus dias, e a leitura ganhou tempo de qualidade e foi um dos meus grandes refúgios.

O outro fator foi ter lido, em jeito de maratona, o autor Robert Bryndza. Seis livros em seis semanas. Foi muito bom. Adoraria conseguir este ritmo de leitura de forma mais frequente e recorrente. 

Talvez poderia ter conseguido chegar aos 22, 23, quiçá 25 livros. Tramou-me o último que li e que comecei em outubro (no início de outubro, ainda estava eu de férias) e fiz um esforço para terminar a 31 de dezembro. A Fórmula de Deus, de José Rodrigues dos Santos foi um osso duro de roer. Se houve capítulos que me entusiasmavam e me faziam avançar a bom ritmo, houve outros em que me dava um sono descomunal, uma falta de atenção desconcertante que me fazia questionar se devia ou não insistir no livro. Insisti e andei a engonhar. Literalmente. 

No meu perfil no Goodreads estabeleci para 2021 a meta de 15 livros. É exequível, dá pouco mais de um livro por mês, prevendo que tenho uns quantos thrillers para ler e que, espero, sejam de leitura voraz. 

O objetivo vale o que vale. Se cumprir, cumpri, se superar, espetacular, se não cumprir, não vem mal nenhum ao universo.

Até porque, nestas leituras não estão contabilizadas outras que tenho andado a fazer no âmbito da terapia, e que envolvem tempo e energia, já que não são propriamente leituras recreativas e são complementadas com exercícios e outras ferramentas complementares, como documentários ou filmes. E se estou cerca de uma hora e meia a ver um documentário antes de dormir, não estou a dedicar-me à leitura. E estes documentários que tenho visto deixam-me ali a pensar e a absorver umas quantas coisas, que não vou propriamente ler algo que não tem nada a ver antes de dormir.

O post é sobre os livros de 2020, só que levantei já aqui o véu sobre um dos aspetos a destacar no ano que acabou. Comecei a fazer terapia. Está a ser um percurso muito enriquecedor, exigente a nível pessoal, que exige disponibilidade emocional. Vale a pena. Vale bem a pena todo o foco, o empenho e a dedicação. Será tema a explorar num futuro próximo.

Por ora, fiquemos com o meu regresso aqui ao blog, com a partilha habitual nesta altura do ano: as leituras do ano que termina. 

Aproveito, antes de terminar, para um sincero pedido de desculpa pelo meu desaparecimento. O falecimento do meu pai veio, mais do que podia imaginar, abalar muitas das minhas frágeis estruturas, vi-me confrontada com muita coisa e ainda estou em processo de luto e não só. Se a ideia de procurar o caminho da minha cura emocional estava presente no arranque de 2020, longe de imaginar que o ano seria marcado por uma pandemia a nível mundial que ia virar as nossas vidas do avesso, confrontar-me com a perda do meu pai foi avassalador. Procurar ajuda na terapia foi um ato de fé e coragem. E sei que tenho um longo caminho a percorrer. Ao meu ritmo, respeitando os meus limites, o tempo que for preciso, o importante é apreciar esta jornada de desenvolvimento pessoal, de perdão e amor próprio. 

A quem ainda possa estar desse lado, expetante pelo meu regresso, grata pelo carinho. Feliz 2021! 

28
Mai20

Seis semanas, seis livros!

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Robert Bryndza, um nome que já estava na minha mira há algum tempo. Ler estes seis livros seguidos foi uma experiência em tudo semelhante a ter feito uma espécie de maratona a ver uma temporada de uma série. Vá, espero que esta ainda não tenha chegado ao fim, nada no sexto livro indica que a história da inspetora Erika Foster terminou. Entretanto o autor já lançou novo livro, mas com outra detetive, portanto, parece-me que há nova série policial deste autor (a não perder, até porque já li os primeiros capítulos disponibilizados na WOOK e promete ser tão bom como os da série Erika Foster).

Para sinopse livro a livro, ver links abaixo.

  1. A Rapariga no Gelo
  2. A Sombra da Noite
  3. Águas Profundas
  4. O Último Fôlego
  5. Sangue Frio
  6. Segredos Mortais

Não vou dar um feedback individual, livro a livro, mas do todo. Para quem é fã de séries policiais, ao estilo do Castle, tem aqui uma boa e empolgante leitura.

Escrita fluída, capítulos breves, quando damos conta já lemos 100 páginas e nem demos por isso. O autor sabe manter a curiosidade do leitor, mesmo quando, e isto é muito interessante, numa fase precoce, quase inicial, sabemos a identidade do assassino. E por que é que eu digo que é interessante? São livros que constituem uma série, podem ser lidos isoladamente, pois há sempre referência a dados e informações das personagens principais (e suas histórias e passado), mas nem por isso têm todos a mesma estrutura narrativa. Alguns descobrimos a identidade do assassino no fim, a par da investigação, noutros sabemos bem antes da equipa de investigação quem é o culpado, mas a curiosidade e o interesse não se perdem, pois o foco da atenção está voltado para a investigação em si, no que vai acontecendo e que vai afastando ou aproximando a equipa de detetives, liderada pela insperora Erika Foster, da resolução do crime. 

E há crimes para todos os gostos, o que é também interessante pois denota a mestria do autor em, apesar de recorrer ao mesmo núcleo central de personagens, consegue variar as histórias. Temos serial killer, temos crimes passionais, temos crimes que começaram por ser um acidente e depois perde-se o controlo na ânsia de camuflar o que aconteceu, temos uma inspetora viciada em trabalho, em parte para esquecer o drama da vida pessoal, em parte porque é extremamente dedicada e empenhada para descobrir a verdade e fazer justiça às vítimas. Temos as histórias pessoais e familiares do núcleo central de personagens que também despertam interesse e curiosidade ao leitor. 

Recomendo mesmo esta série. Podem ler separadamente, podem ler por outra ordem (não aconselho, mas...), podem ser malucos e fazer como eu, ler tudo de seguida. É viciante.

E não, não andei a ler à maluquinha sem fazer mais nada dos meus dias. A quarentena acaba por proporcionar mais tempo livre, ainda que esteja a trabalhar. Há outras atividades que tinha na minha vida a.C. (antes Covid) e agora, por força das circunstâncias, não tenho, como por exemplo as aulas de dança ou de dance fitness. Portanto, o facto de não andar a correr em contra-relógio, sair do trabalho, vir a casa, mudar de roupa, seguir para a aula, vir mais tarde para casa... só isso já significa tempo livre. E tempo livre que dedico mais à leitura, por exemplo. Aliando ao facto de ter ficado muito empolgada com as leituras e ter escolhido ler os seis seguidos, foi assim uma média de um por semana e quase sem dar por isso. Acontecia acabar um e ir logo buscar o seguinte para começar. Dá para ter uma ideia de como andei mesmo entusiasmada com esta coleção de livros, não?! 

 

22
Abr20

Últimas duas leituras

Luís Miguel Rocha é um autor internacionalmente reconhecido, infelizmente faleceu demasiado cedo. 

A temática da sua obra centra-se no Vaticano e nos jogos de poder, corrupção e espionagem nos bastidores da Igreja enquanto instituição. Até onde são capazes de ir para esconder segredos que podem pôr em causa os dogmas universais que sustentam a religião católica e o poder do Vaticano? 

Dos quatro livros publicados em vida, li agora os dois que ainda me faltavam. Falha minha, não li pela ordem de publicação (o que recomendo). Não torna a leitura difícil, mas se há um evoluir das personagens que são transversais aos livros, é normal que ao ler por ordem inversa, saiba de coisas antes de conhecer o antes e o que pode ter levado ali. Além disso os livros estão escritos pela ordem cronológica da História. 

Bem, a ordem de publicação:

1. O Último Papa

2. Bala Santa

3. A Mentira Sagrada

4. A Filha do Papa

A ordem pela qual aqui a menina leu. A Filha do Papa, O Último Papa, A Mentira Sagrada e por fim Bala Santa.

Adorei A Filha do Papa. Adorei O Último Papa. A Mentira Sagrada foi bom. Já Bala Santa foi um bocadinho difícil de ler pela forma como a trama está apresentada. Estes dois últimos foram as minhas leituras mais recentes.

Todos juntos completam um ciclo que começa com João Paulo I e a sua misteriosa morte, passa por João Paulo II e os atentados de que foi vítima, chega até Bento XVI e um grande segredo guardado a sete chaves que, só a dúvida que levanta, pode arruinar a Igreja Católica e o pilar em que esta assenta: a ressurreição de Cristo. Por fim, qual terá sido o motivo (não oficial) real para que o Papa Pio XII não fosse beatificado? Teorias sobre a existência de uma filha, uma vez mais segredos que são guardados a todo o custo para preservar a imagem da Santa Fé. 

Para quem gosta de uma boa história de espionagem, de ser surpreendido porque as personagens nunca são o que parecem, sucessivas reviravoltas na trama, e aprecia a temática dos segredos mundanos nos bastidores do Vaticano, estão aqui quatro boas apostas. 

 

02
Mar20

As Gémeas de Auschwitz

O tema do Holocausto não está no meu leque de preferências de leitura. Avestruz me confesso, sabendo que houve este período demasiado cruel e macabro na história mundial, enfio a cabeça na areia e não procuro testemunhos ou detalhes de quem viveu na pele esta tamanha falta de humanidade.

Uma colega de trabalho que partilha a paixão pela leitura tem andado virada para livros desta temática, e quando nos cruzamos na hora do café, lá me vai falando das suas incursões literárias sobre Auschwitz. Emprestou-me há pouco mais de uma semana este livro, dizendo que era levezinho, para eu começar a ler sobre o Holocausto.

Saí da minha zona de conforto. Abracei o desafio e li o livro. Efetivamente é uma leitura simples, um livro pequeno, um relato de memórias, o Holocausto na perspetiva de uma criança que, sem grande noção do que se passava à sua volta, lutou com uma coragem hercúlea para sobreviver, juntamente com a sua irmã gémea, às experiências macabras a que eram submetidas e à vida no campo de concentração. 

Pode não ser muito pesado, com descrições detalhadamente cruas dos horrores que se viveram naquele local, mas não deixa de ser um relato emotivo, que deixa um nó na garganta, um aperto no estômago. Fez-me torcer por estas meninas, como por todas as outras crianças a quem a infância foi roubada, que ao sobreviverem a Auschwitz ainda tiveram mais desafios pela frente, já que haviam perdido o rasto de familiares, perderam os seus bens, a vida que conheciam antes de Auschwitz não ficou à espera tal como era. Desaparecera para sempre. Sobreviveram ao campo de concentração, mas a luta pela sobrevivência ainda não terminara.

De reter a enorme humanidade e humildade desta sobrevivente que perdoou quem lhe fez tão mal. A lição do perdão e do bem que faz a todos. 

Um relato de luta, de vida, de esperança, de sobrevivência, de saber perdoar. 

 

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