Buuuuhhhh sexta feira 13
Eu estava tramada se era supersticiosa. Com um exemplar destes em casa, ainda mais com dentinhos à Drácula. Ora então boa sexta feira 13 para todos!!
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Eu estava tramada se era supersticiosa. Com um exemplar destes em casa, ainda mais com dentinhos à Drácula. Ora então boa sexta feira 13 para todos!!
Acabei o livro que andava a ler. Da maneira como me prendeu assim que o comecei a ler, pensei que o acabasse em menos tempo, mas a correria do dia a dia e outras coisas que me ocuparam, em demasia, a cabeça, tiram-me um pouco a energia das leituras.
Acabei hoje e em lágrimas. Raio pá. O último capítulo, mesmo sabendo desde início qual seria o desfecho, afinal é o relato na primeira pessoa de uma história verídica, vai que uma pessoa chega ali ao derradeiro capítulo e começa a cair a lágrima quando aquela mãe sabe da morte do filho e é em crescendo que se vai chorando, como se acompanhássemos a tragédia que se abateu na família, como se sentíssemos a dor daquele funeral... enfim. Estou aqui ainda com um nó na garganta a tentar, tentar, imaginar a capacidade de amar incondicionalmente aquele filho, de gerir toda uma enorme família, vida pessoal e carreira sem, em momento algum, abandonar ou descartar aquele filho. A luta incansável, por vezes desesperada, para perceber a doença, para encontrar soluções e ajuda para controlar o que era, afinal, incontrolável. Comovente.
E não deixa de ser uma abordagem a uma doença pouco conhecida, pouco falada, e tantas vezes mal encarada, incompreendida e erradamente tratada: doença maníaco-depressiva, neste caso atípica, o que piora o cenário.
Escrever com canetas tipo Bic.
Aquelas de tinta de gel ou todas xpto, por norma, deixam-me os dedos pintados e o papel borratado. Venha a mim a clássica Bic e eu fico muito feliz.
Acho piada (ok, estou a ser irónica) às loucuras momentâneas que surgem e despertam ferverosas reacções, ora de quem é a favor, ora de quem é contra. Primeiro foram os livros, agora o filme.
Só para avisar, já que parece de interesse nacional, internacional, quiçá intergaláctico: há mais pessoas, maiores de 14 anos (e maiores de 30, no meu caso), que não leram nem fazem questão de ir ver o filme do momento: As Cinquenta Sombras de Grey.
E depois de ouvir a Mixórdia do RAP sobre o filme, só me ocorre que nos próximos dias a venda de Halibut vai disparar.
Há coisa de dois fins de semana atrás, as páginas de blogs de culinária e receitas na Bimby ou na Yämmi que sigo no facebook publicaram em massa a estrela de nutella (google it). Parecia praga, toda a gente a fazer a estrela de nutella. E eu lembrei-me que se fosse a Maria, diria que era a chef menos in do pedaço: não fiz o raio da estrela de nutella. Nem nutella tenho em casa!
Nabiças (ou grelos) cozidos com chouriça cozida (ou assada). Com alheira grelhada também é uma delícia.
E há pratos destes, simples, mais simples não há, que me fazem muito feliz.
Fim de semana, que voa acelarado, quase sem dar por ele. Deve ter asas nos pés. Ou bebeu red bull.
A ideia era descansar. A semana que se acabava tinha sido cansativa, a que está para chegar adivinha-se ainda mais cansativa, então era imperativo descansar. E assim foi. Sofá, séries, alguma leitura, tarefas domésticas, pois tem de ser, domingo pus o nariz fora de casa, mas foi sol de pouca dura (valeu por ter descoberto o melhor chocolate quente com chantilly da cidade, quiçá do mundo... e eu temo experimentar fazer chocolate quente na Yämmi, sob risco de ser maravilhoso e eu não beber outra coisa).
Pintei o cabelo enquanto dava o derby. Há muito que perdi a paciência para o futebol, e sendo sportinguista, "casada" com um benfiquista um tanto ou quanto aguerrido, eu cá quero é sossego e não trocas de bitaites futebolísticos. Fui pintar o cabelo, experimentar uma nova coloração.
Ando há uns dois anos, ou três, na coloração natural, Herbatint, sem amoníacos, parabenos. Sou fã. Dou-me muito bem com a coloração, aguenta praticamente dois meses sem problemas, não fossem notar-se os brancos ao fim desse tempo e intervalava ainda mais as colorações. Noto o cabelo hidratado, sem grandes sequelas, típicas das colorações. Mas, eis que sou moçoila para de vez em quando sair da zona de conforto e experimentar novos produtos. Uma amiga falou-me maravilhas da coloração em espuma da Bellady, e aí vai disto. Aproveitei uma promoção no continente, juntei um cupão e ficou-me por cerca de 4€. Satisfeita com a pechincha, ontem foi dia de pôr mãos à obra.
Tenho a dizer que em termos de aplicação é assim qualquer coisa. Adorei a simplicidade, rapidez, e a pouca sujidade que este tipo de coloração em espuma possibilita. O contra: tem amoníaco e eu cá sou um bocadinho esquisita com essa cena do amoníaco. O outro contra: tenho o pescoço cor de laranja, o couro cabeludo cor de laranja, e consegui, a custo (quase a arrancar a pele), disfarçar testa e orelhas. Com a herbatint basta passar um algodão com tónico ou humedecido com água morna e sabonete e sai tudo sem complicações. Com esta, receei, em certo momento, ficar igual ao Alf.
Mas pronto, hoje já vi a cor e gosto muito, o cabelo tem bom aspeto, só me falta mesmo deixar de ter o pescoço atrás e o couro cabeludo cor de fogo! Ou de quem foi ao solário, pôs autobronzeador e ficou às manchas. Um mal menor a ser resolvido.
Agora é esperar pelo tempo para ver como fica o cabelo, como aguenta a coloração com as lavagens, e quiçá volto a usar a mesma marca, mesmo tendo amoníaco.
E já agora, meninas que por aqui passam e se metem nestas aventuras das colorações em casa, partilhem aqui comigo, que marcas já experimentaram, o que recomendam, o que mais gostaram (e menos), são fiéis a alguma e não trocam por nada, vão alternando conforme apetece.
Devia experimentar fazer uma aula de duas horas, DUAS, com pachanga e salsa on 2, a solo e a par.
Estou aqui toda moída das cruzes.
Raios ma parta se não chego ao verão com as pernas da Ivete Sangalo.
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