Finalmente!!
Até breve!
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Até breve!
A moda das cestas de praia. Tão giras, parecem super práticas para levar os essenciais para a praia, algumas até funcionam para usar como mala em looks descontraídos, e coiso... pronto, comprei uma estes saldos na Pepperosso. No domingo, no meu primeiro dia de praia à séria, levei-a.
Saco de praia (o meu é em bege), volta, estás perdoado!
Nos entretantos, encontrei uma imagem, na página de facebook da marca, daquela que escolhi como cesta de praia. Caber lá as minhas tralhas essenciais, tendo em conta que não me cinjo a base em pó e elásticos de cabelo, nem tenho toalhas da Futah, até cabem. Mas não dá jeitinho nenhum. Não é a mesma praticabilidade que o meu saco, oferta generosa da Boticário, garante. E pronto, fui em modas e lixei-me. Basicamente, é isso.
Post editado
Ontem, nos minutos que dediquei à arte de vegetar pelo facebook, passei num artigo que me despertou, ainda que diminuta, curiosidade: os 10 essenciais a levar para a praia.
Crente, eu, que ia ler mais do mesmo, a saber: água, fruta, protetor solar, chapéu, óculos de sol, toalha, t-shirt/túnica/saída de praia, blá blá blá, eis o meu espanto que nem um destes itens que acabei de indicar vinha referido na lista dos 10 essenciais. O que vinha então?! Pois, eu pasmei. Ora vinham coisas como: base em pó com FPS, os elásticos invisibobble, a escova de cabelo tangle teezer, e mais umas tretas do género.
Água?? Protetor solar? Chapéu para proteger a cabeça do sol? Ná, isso não é essencial. Essencial é a base em pó com FPS. Gostava de ver as meninas a irem a banhos salgados e saírem glamorosas das ondas do mar com a base em efeito barro molhado.
A caça, na sua remota origem, significa caçar/apanhar/matar para alimento. Era assim nos primórdios da humanidade, no tempo do homem das cavernas, que caçava para alimento e para vestir as peles dos animais que caçava. É assim na dinâmica da vida selvagem, em que os animais caçam para alimento, domínio de território, sobrevivência.
Sou totalmente contra, e com uma força que me transcende, qualquer forma de tortura e perseguição animal para gáudio, divertimento, ou como se atrevem a dizer, desporto ou cultura. Ide-vos foder com esse argumento de merda, que mais não serve senão para camuflar a vossa natureza psicopata e/ou sociopata.
A história do leão Cecil corre o mundo e revolta. É um caso que se tornou mediático, pela importância que o próprio leão tinha na seu país e na comunidade internacional. É um exemplo dos muitos animais "anónimos" que são mortos por esse asqueroso ato de matar porque sim, porque não são caçadores, mas assassinos psicopatas. E isso é válido a quem caça leões, elefantes, rinocerontes, javalis, veados, coelhos, patos, pombos, a quem passa com o carro por cima de um gato ou cão só porque sim, porque estava no meio da estrada, que se arrumasse.
Filhos de uma grandessíssima puta que não vos soube ensinar valores como o respeito pelo próximo, sendo este próximo um qualquer ser vivo com o mesmo direito à vida e à sua dignidade que os supostos animais superiores: os humanos. Bestas vis são o que são todos os caçadores. Não é desporto, não é lazer, não é tradição cultural, não é diversão: é crueldade pura, é bestialidade, é ser, afinal, muito inferior aos supostos animais selvagens.
Aos caçadores deste mundo só desejo uma coisa: que recebam em triplo o que fazem nesta vida, pelas restantes vidas que vos restam.
E já agora, isto também.
Enquanto tiverem as mãos ocupadas a coçar o vosso cu inútil, não têm como pegar em armas, em arcos e flechas para perseguirem e matarem os que não vos fizeram mal nenhum.
Hoje voltei a acordar com os vestígios da chuva noturna. Tempo nublado, um ar sombrio, com um não sei quê de melancolia. O sol matinal tenta romper as espessas nuvens, e sinto no rosto um raio de sol que me deseja bom dia. Esta noite descansei. Sinto um pouco mais de energia neste amanhecer. Espera-me um dia longo de muito trabalho, mas há neste acordar uma sensação de harmonia e equilíbrio que me faz inspirar e carregar energias. Um dia pela frente. E eu preparada para ele. Hoje, sem aquela sensação de exaustão, de me arrastar para chegar onde quer que seja.
E então sorrio. Faltam dois dias...
E a primeira coisa que me lembrei, com um sorriso matreiro, foi que uma amiga entrou hoje numas mini-férias, e sempre que ela entra de férias, chove. Independentemente da estação ou mês do ano. Brinco com ela sobre esta "praga" da chuva em férias.
Amanheceu chuvoso quando é suposto estar sol e calor. Penso que já só faltam três dias para entrar em férias.
Sinto uma leve tremura de frio. Mais parece uma manhã de outono em finais de Julho, quase quase a entrar Agosto. Sinto-me ainda mais dormente, de cansaço demasiado vincado no meu corpo, nas linhas do meu rosto. Toda eu sou exaustão que clama por descanso.
Faltam três dias para as férias. Mas para poder descansar, confesso, não sei.
Ontem foi um dia cheio de imprevistos e stresses. Mas o cinema com as meninas manteve-se e foi extremamente divertido.
Mais divertido e cómico do que pensava, um argumento simples, mas bem sucedido, o filme não desilude. Deu para largar umas boas gargalhadas e para ficar a babar com a performance final dos jeitosos.
Jada Pinkett Smith esteve soberba e fez-me lembrar a sua personagem Fish Money em Gotham, mas mais soft. Channing Tatum no seu melhor. Joe Manganiello num papel bem divertido, que tanto nos faz soltar umas boas gargalhadas, e uns grandes suspiros também.
O filme ideal para se ver com amigas, numa ida ao cinema para descontrair e divertir.
Desde que experimentei este perfume que no Verão não quero outra coisa. Cheira a praia paradisíaca.
O óleo da mesma gama também é espetacular para hidratar a pele bronzeada e dar-lhe um brilho bonito e natural.
E já que não posso ir até à Polinésia, trago o cheiro da Polinésia em mim, este cheiro a verão, a praia e sol, a pele bronzeada, a paraíso perdido no largo oceano.
Podia dar-me para pior. Mas a dor de cabeça de ontem à noite acordou comigo, e nem o Brufen ao pequeno almoço a aliviou. Era fechar os olhos e voar até um paraíso com cheiro a Monoï. Passava-me logo, aposto.
Dói-me a cabeça.
Pode ser cansaço, que é mais que muito, e uma pessoa já só vê as férias à frente, mas até lá há tanto e tanto para fazer que já se arrasta e esgota as parcas reservas de energia.
Pode ser a mudança de tempo. Ontem, um calor e dia de praia estupendo, coisa rara para estas bandas, hoje frio, a ameaçar chuva; vesti um casaco quente porque me arrepiei toda quando fui ao terraço.
Pode ser sono. A bem da verdade, se eu fosse a pôr o sono em dia transformava-me numa ursa e hibernava 6 meses.
Ou simplesmente porque a cabra da cabeça deu-lhe para doer no fim de uma segunda feira.
Comunicar as leituras de luz e gás obrigou-me a ligar o pc. Depois vê-se o mail, as notificações do facebook, vem-se responder a comentários do blog... e os olhos semicerrados por causa da luz do monitor, que incomoda a vista. E eu já estou em modo caixa de óculos, que mal cheguei a casa tirei as lentes por sentir demasiado cansaço nos olhos.
O que tinha de arrumar, está arrumado. A gataria está tratada. Agora é a minha vez. Duche, pijama e cama. Espero ainda ter olhos para ler umas páginas do livro que me aguçou o apetite. Ando numa de thrillers. Esta minha veia de CSI ou profiler puxa a estas leituras.
Falta muito para sexta?!
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