Pensamento do dia
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Fiz marmelada pela primeira vez. Ficou bem boa!
Caminhada pelos passadiços na Barrinha de Esmoriz (ou Lagoa de Paramos). O gatinho fofinho que aparece na última foto deixou a sua marca dentária na minha mão. Mea culpa, que o gatinho deixou fazer festinhas, deitou-se de papo para o ar e eu, feita estúpida, a saber que a maioria dos gatos não gosta que lhe mexam na barriga, o que fui fazer?! Pois... Quatro dentes cravados na mão, um dos quais deixou um furo algo profundo, que me tem dado cuidados. Adiante, são cerca de 8 km na natureza que valem a pena.
No dia mundial da massa fiz um belo de um macarrão com salsichas. Soube tão bem!!
Iniciam-se leituras numa esplanada com vista para o mar, acompanhada de um sumo natural de manga.
So far, so good!
Bem, para já está devidamente registado na agenda:
Se o tempo permitir:
No restante tempo, descansar, dormir, ler, namorar, cozinhar, tudo com muito prazer e descontração... enfim, estar offline do resto do mundo.
Será que uma semana chega para tanto?
Ora pois que finalmente chegou a ansiada semaninha de férias em outubro.
E para começar em beleza, literalmente, fui experimentar um cabeleireiro novo, não andasse eu mortinha depois de tão maravilhosas opiniões.
Pois que o moço é do mais profissional que já vi. Ele faz diagnóstico capilar, desfia ali um rosário de dicas e conselhos para tratamento do cabelo, ajudou a escolher a cor, explicou o que ia fazer, tendo em conta que tenho brancos teria de usar um tom neutro (cor base) ao qual adicionaria o tom que eu pretendo (vermelho), e depois uma técnica de coloração que até à data nunca experimentei em lado nenhum. Passo para a lavagem, e é tratamento xpto, até a puta da cadeira para lavar o cabelo tem massagem e estão ali a passar-nos a mão no pelo da cabeça enquanto a cadeira massaja as costas.
Ah que regalo!!!
Passemos ao corte, deu sugestões, com o meu avalo passou à acção, espetáculo, aquilo sim é um hairstylist.
Secagem ao natural (lá com uma maquineta que nunca tinha visto), um pouco de difusor no fim para acentuar os caracóis. "Vai levar algum dos produtos?", ah pois claro, o shampoo de coloração da Kerástase, que verdade seja dita já andava à procura dele mesmo. Todo fofucho ainda me ofereceu umas amostras de máscara e um mini shampoo de 80 ml.
Estava eu a sentir-me qual diva de Hollywood. E tal e qual diva de Hollywood, fatura de 75€.
Ao menos a massagem enquanto lavava o cabelo foi de borla.
Ora a ver: a maioria das cabeleireiras onde tenho ido por norma fazem tipo pacotes: corte + brushing, cor + corte + brushing, e por aí. Ali não. Cada item tem o seu preço. Coloração X, lavagem com produtos xpto Y, secagem não sei das quantas Z, corte W. Tudo somadinho, e tendo em conta que ainda juntei um shampoo de marca topo, ora toma lá Pandora, uma fatura de cabeleireiro como nunca tiveste.
Se valeu cada cêntimo? Ah valeu. Se tenciono voltar? Provavelmente. Principalmente por causa da coloração. A cabeleireira que me tem tratado do cabelo nos últimos meses é espetacular, sempre gostei dos cortes que me fez, mas já a coloração deixa a desejar. Desbota imenso, seca-me muito o cabelo (e se ele já é seco por natureza, fica a parecer um fardo de palha), ao fim de 15 dias ainda me sai tinta do cabelo. E tive pessoas a dizerem-me que o cabelo rosa me ficava bem. WHAT????? Eu pintei de vermelho pá!! Pois, desbotou em menos de nada.
De maneiras que, depois desta minha experiência, só me ocorre citar a alminha inteligente que disse: "não há mulher feia... há mulher pobre!"
Atentem neste belo exemplo de decoração clean, minimalista.
Ah, sente-se a harmonia, a elegância, o charme.
Bonito, não é?
Dá vontade de ficar ali, em modo zen...
Mas depois uma pessoa acorda para a vida, acaba de limpar o rabinho, puxa o botão do autoclismo e quer ir à sua vidinha.
Eis senão quando o cenário idílico perde o encanto.
Onde está o sabonete para lavar as mãos?????
Se pensavam que eu ia falar da coleção de Heidi(nha) para o Lidl, estão redondamente enganados. Mas sim, vou falar da minha última descoberta de produtos do Lidl que me deixou, uma vez mais, WOW!
Tenho a pele dos pés seca. Muito seca. Muito, muito seca. Portanto há que hidratar, hidratar e hidratar. Esfoliar, passar pedra pomes, hidratar, hidratar e hidratar. E não, não é só no verão, quando andam mais expostos. É hidratação o ano todo, caso contrário a pele pode gretar e aí é doloroso, incomodativo e pouco amigo dos collants.
Adiante, com a prioridade da hidratação dos pézinhos de princesa já perdi a conta aos cremes que experimentei. Desde o nivea da latinha azul, a vaselina, a várias marcas no mercado para hidratação dos pés, vários preços, marcas conhecidas, marcas brancas, uns gostei mais que outros, mas ainda não tinha encontrado o tal. Andava eu numa de experimentar o da ISDIN, porque li maravilhas sobre ele, mas eis que numa das minhas habituais idas ao Lidl para compras me deparo com uma novidade: creme para pés com ureia. Por 1,29€, embalagem de 100 ml, pensei "porque não experimentar este primeiro e se não me agradar, lá vou ter de gastar 15 ou 16€ no outro?".
Ah que decisão sensata!!! Não é que ao fim de uns dias de aplicação senti os meus pés macios, hidratados, suaves, sedosos, lindos, frescos e fofos?! E só aplico à noite, depois do banho. Podia vencer a preguiça matinal e voltar a aplicar para reforçar a dose de hidratação. Até porque basta uma pequena porção (assim do tamanho de uma ervilhinha) e absorve tão bem.
E pronto, é isto. Mais um produto bom e baratinho da marca Cien. Eu estou mesmo fã!
Post não patrocinado. Vi o creme, paguei-o e estou a usá-lo há cerca de um mês.
Clicar na imagem para ver a sinopse.
Porque os devoro. Este durou cerca de 5 horas (não consecutivas, mas também não muito distanciadas).
É intenso. É sufocante. É perturbador. É psicologicamente arrasador.
Ao contrário dos que tenho lido, neste Ao Fechar a Porta não há um crime, um desaparecimento, um mistério a desvendar. Há um intenso relato de primeira pessoa (a vítima), que vai alternando entre o passado e o presente, um intervalo temporal de cerca de 15 meses, até que passado e presente se encontram.
Seguimos lado a lado com a protagonista, sentimos a mesma incredebilidade, o mesmo pânico, a luta pela sobrevivência, porque dela depende a pessoa que mais ama e que deve proteger, alimentamos a mesma esperança para manter a racionalidade, e caímos no mesmo desespero a cada tentativa falhada.
É difícil largar até chegar à última página e saber como termina, se bem ou mal. A leitura é fluída, os capítulos pequenos, a narrativa bem construída, tão bem construída que nos agarra, nos faz sentir um nó na garganta, um sufoco, a cabeça a andar à roda. Uma frustração enorme e incapacitante, uma revolta cega, são os sentimentos que este livro mais me despertou. O vilão desta história resume-se nesta expressão popular: lobo com pele de cordeiro.
Um livro que explora a violência psicológica, como é tão díficil de perceber, de provar, de pedir ajuda. Como é tão incapacitante.
Partilho aqui uma opinião bem construída sobre este livro, e que está muito próxima da leitura que fiz. Li outras opiniões de quem não gostou assim tanto e viu falhas. Foram justificadas, não lhes tiro o crédito. Ainda assim, e porque opiniões são isso mesmo, eu gostei e muito deste thriller. Não tivesse parado só na última página (ai que assim desgraço-me a comprar livros porque não duram nada).
Eu sei, eu sei. Entre a minha última opinião que escrevi sobre um livro e esta, já li outros quatro. Gostava de escrever um pouco sobre cada um, e o tempo vai passando. Em breve terei uns dias de férias, vamos lá a ver se tiro um tempinho para me dedicar ao blog e a partilhar as leituras dos últimos meses.
Balanço leituras de 2017, a 16 de outubro: 12 livros lidos. O objetivo era um por mês, e mesmo com os meus períodos de paragem, até recuperei e bem. Venha o próximo.
10 de outubro. Acabei de estar a ver o catálogo de natal da Yves Rocher. Tirei boas ideias. Mais que tirar boas ideias, peguei no bloco de notas, fiz a minha listinha de pessoas (não são muitas) especiais a quem faço questão de oferecer um miminho natalício. Tentei pensar numa prenda para cada uma. Catálogo à frente do nariz, lista de pessoas ao lado.
Resultado: quatro prendas decididas e encomendadas. E umas coisinhas também para mim, pois claro, que eu cá gosto muito dos produtos da Yves Rocher, e adoro as promoções.
10 de outubro e eu em modo preparativos para o Natal 2017??? Nem me reconheço.
A bem dizer, este ano optei por fazer um mealheiro a pensar nas despesas extras que a época natalícia traz. Chega dezembro e tenho aniversários, os jantares de natal multiplicam-se, se a isso ainda juntar as prendinhas, é a loucura para gerir tempo e orçamento. Portanto este ano comecei logo a preparar a parte do orçamento. E estou satisfeita com o resultado alcançado em 9 meses de mealheiro natalício.
E mais satisfeita fiquei hoje comigo própria ao começar já a tratar da lista e de algumas das compras.
Agora é ver se entro em dezembro com essa parte das prendas pronta e despachada, sem correrias, sem stresses, sem corridas em contra relógio e a contar os cêntimos disponíveis.
10 de dezembro. E eu entro assim tão cedo no espírito natalício... Pandora, cadê você???
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