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Estórias na Caixa de Pandora

Estórias na Caixa de Pandora

12
Nov18

E de repente...

... estamos quase quase a meio de novembro. O natal já se anuncia.

A minha agenda para dezembro está ao rubro, até porque este ano faço parte da comissão que organiza a festa de natal das crianças e o jantar de natal da empresa.

Depois há o jantar de natal da turminha de cardio fitness. E o jantar de natal da escola de dança. Mais o encontro de natal com os amigos próximos. 

As prendas estão praticamente compradas. Nem parece meu, mas o ano passado cheguei ao fim de novembro com as prendas tratadas e soube tão bem não andar na confusão e no stress de última hora. Estou à espera da Black Friday para comprar o que falta (aí umas duas), e espero que o consiga fazer online. 

E de repente o ano está a acabar... e eu ainda não sei para onde voou o tempo! 

 

02
Nov18

Leitura de Outubro

Tive a sorte de uma amiga me emprestar o último livro de Joël Dicker. Sem surpresas, não demorei muito a pegar nele e, tanto quanto foi possível, lê-lo num quase  fôlego.

Depois da última leitura bem que eu precisava de algo que me arrebatasse. Missão (quase) cumprida. 

Joël Dicker é um fabuloso contador de histórias de suspense. A forma como vai distribuindo as peças, deixando as pistas, as subtilezas, os detalhes, é genial. No entanto, e aqui não é contra o autor que falo, mas contra os leitores mais "analíticos", torna-se óbvio o estilo que o autor já manifesta, e para quem o conhece já não se deixa surpreender tanto ou com qualquer coisa. Sabendo como o autor brinca com a nossa perspicácia, das reviravoltas que vai dando ao enredo, o leitor mais analítico e atento fica mais alerta às "falsas" pistas, ao que parece demasiado óbvio.

Nesta história cedo percebi que o acontecimento que dá mote a todo o enredo era, por si só, uma consequência secundária do verdadeiro mistério que, 20 anos depois, estava ainda por resolver. Stephanie Mailer desapareceu por aquilo que começou a descobrir e iria, com toda a certeza, revelar, pondo a descoberto um assassino que ficou invisível por 20 anos. Mais, cedo percebi que a investigação desse crime estava focada numa premissa totalmente errada e, por isso mesmo, a investigação distanciou-se do verdadeiro foco. Aqui também me vale a bagagem que tenho de séries criminais e profilers, que me fez ver que a vitimologia estava errada, ou equivocada. 

Demorei a perceber quem seria o assassino, acho que só desconfiei dele depois de, a um dado momento, já próximo do desenlace final, ter sido traçado o seu perfil psicológico. Mas confesso que mesmo me tendo passado essa personagem pela cabeça, não antevi o motivo para o crime inicial, e que desencadeou todos os outros, pelo que, confirmada a sua identidade, achei forçada e frágil a motivação apresentada. 
Também não me passou pela cabeça o recurso a um estratagema clássico das tramas policiais para o que seria o crime perfeito. Bem jogado!
O livro não desilude. Apesar de já não me deixar surpreender de todo, tive as minhas surpresas e os meus "a séri?". A única coisa que tenho a apontar de menos positivo é que o autor dispersa-se muito nas histórias paralelas, das personagens secundárias. Histórias que pouco ou nada contribuem para a trama principal e só podem estar ali a funcionar como elemento de distração. Como aqueles tagarelas que nos distraem o foco da atenção com conversas sobre coisa nenhuma. Mero ruído. 
Continuo a gostar da escrita e do estilo de Joël Dicker. Deste "jogo" em que tenho não ser apanhada nas artimanhas da sua narrativa, e quando dou por mim, caí que nem uma pata numas e outras, bem, desconfiei que não era nada daquilo e fico toda orgulhosa.  
Venha o próximo para me desafiar novamente. 
 
 
01
Nov18

Arrepiante! Sublime!

Há meses que espero (e anseio) por esta estreia. E o universo conspirou a meu favor, estreou na semana que tirei de férias, portanto, mal confirmei que dia 31 era a estreia, arranjei bilhetes e aí fui eu.

Adorei! ADOREI! Quero ir ver outra e outra e mais outra vez e tantas outras vezes. Perdi a conta às vezes que me arrepiei, que me apeteceu cantar a plenos pulmões, bater palmas... enfim. 

Sim, sou fã de Queen, adoro Freddie Mercury. O álbum póstumo Made in Heaven, lançado em 95, apanhou-me em plena adolescência, foram horas infinitas a ouvir as músicas, a cantá-las de cor, a torná-las a banda sonora dos meus dias e emoções em ebulição.

Conheço um pouco o que foi a vida de Freddie Mercury, a história dos Queen, mas confesso não ser aquela fã que sabe na ponta da língua todos os detalhes, datas e factos. 

Sobre o filme, sim adorei. E sim, compreenderei as críticas menos positivas que lhe forem apontadas, mas desde já as refuto. É um filme. Um filme que tenta condensar em pouco mais de duas horas a vida e carreira do lendário Freddie Mercury e dos Queen. O filme não é só sobre Freddie. É Freddie e os Queen. O seu percurso criativo, as dificuldades, os desentendimentos, o sucesso. As consequências nefastas deste sucesso e da pressão a que ficaram sujeitos. A força da amizade e a união de uma verdadeira família. 

Bohemian Rhapsody é uma exuberante epopeia aos Queen, à sua música e ao seu extraordinário vocalista, Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta. O filme mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções mais icónicas. Freddie Mercury é uma lenda. Os Queen são uma lenda. E este filme sublima tanto o lado humano destes comuns mortais como a sua ascensão a lendas da música. They will live forever!

Quem for fã (daqueles que conhecem toda a história discográfica) vai cruzar-se com algumas discrepâncias cronológicas. Vai achar que ficaram outros aspetos da vida de Freddie por explorar. 

Eu, sinceramente, acho que o filme está sublime! 

 

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