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O fim-de-semana, que parece ter sido há uma eternidade, teve tanta coisa boa. Namoro, petiscos, sangria e conversa entre amigas (momentos destes valem por muitas horas de terapia), teve formação, teve descanso, teve séries. Também teve aspirar o pó e pôr roupa a lavar, fazer sopa e assar pernas de frango. E terminou com ronha no sofá com os gatos.
Quando chego à segunda feira a pensar que tenho as baterias carregadas para uma semana de trabalho, ainda nem a manhã vai a meio e vem uma avalanche de "fogos". Para não variar, lá tenho de pôr o meu planeamento de trabalho de lado e correr uma mini maratona para resolver urgências que deixam superiores hierárquicos com muita pressa e em taquicardia.
Podia ser fim-de-semana outra vez. Já. E de preferência prolongado.