Não há coincidências
Estou com os neurónios mirrados. Energia abaixo de zero. Quero tomar um banho e dormir. Semana de tpm, semana com formação intensiva, semana com uma neura com o Gandhe, risquem estes dois últimos dias do calendário e eis que chego a casa com vontade de me deitar no chão e chorar para ver se a neura vai embora, e leva o cansaço e as ideias confusas na minha cabeça, e tenho um embrulho à minha espera.
A minha Balentina com vestes de Mãe Natal presenteou-me.
E já não bastava esta carência de mimo, as emoções à flor da pele, cai-me tudo quando leio as palavras que me escreveu.
Oh bolas, estou aqui de lágrimas nos olhos, num misto de descarga de nervos, stress, e emoção. Sou tão humana, tão frágil, tão imperfeita, e esta doce menina mima-me desta maneira. Sem palavras. A não ser um enorme obrigada por salvares o dia, os dias sombrios que por aqui se vivem. Obrigada pela amizade, pelo carinho, pelo dom de apareceres quando mais preciso, logo eu que me fecho e isolo e fujo para que não vejam as minhas fragilidades. Obrigada!