Odisseia dos botins em vias de estar resolvida
Não me apetecia pagar portes. Não me apetecia pagar mais pelos botins do que o que eles custariam se eu tivesse chegado primeiro à loja.
Ontem numa rápida troca de caixas de calçado (o de verão para a parte de cima do roupeiro, o de inverno para a de baixo), ainda fui à sapateira (usada quase em exclusivo pelo Gandhe, eu só lá tenho sabrinas na prateleira que restou) e vi as condições das sabrinas, o meu calçado de eleição para este tempo que nem é frio, nem é quente. Duas em estado de reforma.
E fez-se plim: se juntar à encomenda dos botins aquelas sabrinas giras em padrão píton, já não preciso pagar portes. E continuo abaixo do orçamento inicialmente previsto para a compra dos botins de pele.
Encomenda feita.
Vamos lá ver é se tenho mais sorte do que com a toalha de praia da Futah, que nem depois de escrever uma reclamação à maneira, se dignaram a responder a um cliente insatisfeito e descontente. É bom saber que estas marcas nacionais vivem apenas para as pipocas e barbies deste país.