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Estórias na Caixa de Pandora

Estórias na Caixa de Pandora

31
Mai21

Escolhas...

Vem aí um casamento de uma amiga. Uma amiga muito especial, que jamais imaginaria conhecer quando comecei nestas andanças dos blogs.

E poderia estar aqui a falar sobre esta amizade que o blog me trouxe e a vida se encarregou de nos aproximar, à distância de um abraço, aquele nosso abraço, como sempre nos dizemos.

Ora, na hora de escolher o meu outfit lembrei-me de um vestido verde que comprei para um batizado que não aconteceu. Vestido novo, por estrear, não havia muito a pensar. É aquele e pronto. O problema esteve no calçado. Casamento em início de julho "pede" sandálias e eu, as sandálias que tinha dignas de cerimónia foram descartadas porque era tudo com saltos agulha vertiginosos que deixei de usar.

Andei a procurar sandálias em vários sites e marcas. O que gostava era tudo com saltos para cima de 9 cm. O que aparecia com saltos entre os 5 e os 7 cm eram saltos grosseiros, que não me diziam nada, eu não gostava ou tão pouco achava elegante. E andei a matutar na vida dos meus pés para esse dia. Investia numas sandálias que me iam fazer sofrer para usar só naquele dia e depois nunca mais? Não estava para aí virada, sinceramente.

Fui esperando, fui estando atenta a algumas marcas cujas coleções acompanho e, foi nesta esperança de encontrar uma solução que esperei pelo lançamento da coleção Ros Lisbon. E quando começaram a ser publicadas as primeiras fotos vi-as e pensei que eram perfeitas para levar ao casamento e depois usar e usar e usar até me cansar (se é que me iria cansar).

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Foto do site Ros Lisbon, com respetivo link associado

Sim, sandálias rasas. Com promessa de conforto. Lindas. E elegantes. Até para um casamento.

Andei ali uns dias a suspirar e a pensar se gastava 90€ numas sandálias (não é um budget nada habitual em mim). E antes que esgotassem, lá encomendei as sandálias, argumentando mentalmente comigo própria e convencendo-me da compra. Ainda não as usei, como aliás ainda não usei sandálias pois o calor (ou falta de) ainda não o justifica. Tenho de começar a andar com elas por casa para não haver riscos de desconforto típico de calçado novo no dia D. Ainda que não acredite muito que aconteça, porque efetivamente são confortáveis, bem alcochoadas. Só preciso que os meus pés colaborem e não inchem como um peru.

Se estou totalmente segura da minha escolha? Quase. A verdade é que estou aqui com aquela vozinha que deveria ir de salto alto, é uma cerimónia e mimimimi bla bla bla. E no entanto sei que faço melhor figura com estas sandálias do que ir de salto vertiginoso e andar lá feita pata manca e acabar por tirar e calçar outra coisa qualquer (normalmente não pensada para o outfit), só para não estar com os pés em sofrimento.

Dei por mim há dias a ver novamente sandálias de salto. Deparei-me com o mesmo: saltos médios são grosseiros e feios (para mim), saltos altos mais elegantes mas também mais desconfortáveis (para mim). Sim, até encontrei duas ou três ali num meio termo que poderiam (talvez) ser opção. Só que aí lembrei-me do investimento feito nas da Ros, sem arrependimento. E pensando bem fundo, eu estou muito bem com a minha opção das sandálias rasas para usar num casamento. O que ainda está aqui a incomodar um pouco? A opinião alheia. E sabem que mais? Quero lá saber. Tenho de me libertar disso. Não sei o que os outros vão pensar. E não quero saber. Não vou agradar a todos, vá de rasos ou de altos. E não é o meu foco. Eu quero sentir-me bem e confortável no casamento da minha amiga. Quero desfrutar, da melhor maneira possível, o dia especial dela para o qual fui convidada e estou muito feliz por isso. O resto? Que se f...

 

04
Fev20

Frivolidades e saldos!

Há vários anos que me deixei de ter malas de todas as cores, feitios e tamanhos. Sem paciência para andar sempre a trocar, sem espaço para ter uma coleção de malas e malinhas para usar sempre a mesma, na loucura, as mesmas duas ou três. Fui-me desfazendo de umas quantas, dando a amigas que gostavam e queriam, doando, ainda vendi uma ou outra. Passei a usar duas por ano, uma para outono/inverno, outra para primavera/verão. 

Depois o gosto foi mudando. Primeiro os malotes, tamanho médio, que nunca gostei de malas muito grandes (ainda mais sendo eu metro e meio de gente). A seguir vieram as mochilas que me conquistaram e mantiveram fiel nos últimos anos. Agora, nestes saldos, apostei noutro modelo e estou a gostar bastante: malas a tiracolo. Modelos relativamente pequenos, mas onde cabe o que eu preciso trazer no dia a dia, posso ter ao ombro, na mão, ou passar a tiracolo que é estupidamente prático. 

Nessa nova onda em que estou no que a malas diz respeito, aproveitei os saldos da Parfois.

Primeiro comprei a preta para usar este inverno. E estou rendida. Pequena, prática, cabe o que preciso. Agora, em nova redução de preços, aproveitei para comprar a mostarda a pensar já na primavera/verão. E pelo preço a que está, seria burrice não aproveitar. 

E como há coisas a preços mesmo muito amigos da minha carteira, já aproveitei para comprar prendas. Eu sei que a data para as oferecer ainda vem longe, mas se quero aproveitar preços baixos, tem de ser assim. Ah e tal depois a pessoa não pode trocar. Verdade. A menos que seja para alguém que conheço bem e sei o que gosta, e portanto acredito que não irá querer trocar 

 

07
Jan20

O drama, o horror, a tragédia... vá, menos. A vida como ela é.

Depois deste investimento em casacos, nas mini férias de natal aproveitei a campanha de 50% de desconto na Tiffosi e fui comprar uns jeans para substituir outros que estão prestes a finarem-se (é o que dá a mania de puxar as calças pelas presilhas do cinto... tanto puxa que rebenta). 

Como, por norma, nessa marca estava a vestir o 36 de calças, foi o tamanho que levei para o provador e... o drama, o horror, passar na anca até passavam, depois de alguma ginga, apertar está quieto. Ou então não respirava e podia ser que apertassem. Mas eu não podia respirar.

Ora, vim cá fora e levei umas 38 para dentro. Experimentei, passavam sem puxões e gingas na anca, apertavam sem ter de parar de respirar, assentavam bem e permitiam-me mexer sem sentir que as pernas iam gangrenar ou que ia ter de suster a respiração para o botão não rebentar. De modos que, acima de tudo conforto e bem estar e sa foda o tamanho. 

Em 2018, quando tive a minha crise de identidade com o corpo e as alterações que sofri, isto teria sido motivo para uma crise de angústia, de me sentir gorda, feia e o diabo a sete. Agora, foi com tamanha naturalidade que vesti um 38, senti-me bem, comprei as calças, cheguei a casa e fui ver as outras que tinha com tamanho 36, que pouco vesti. Igualmente sem dramas, separei as ditas cujas para as dar a uma amiga, e voltei à loja para comprar, pelo menos, mais um par de jeans, tamanho 38, whatelse?! 

Ponderei perder a cabeça (e umas dezenas de euros) e ir comprar aquele modelo xpto da marca portuguesa Salsa, as gap não sei das quantas, que supostamente são indicadas para quem tem anca larga e cintura fina, sem que fique aquele espaço aberto na cintura. Mas tinha um vale de 50% para usar na Tiffosi e vai daí, pelo mesmo preço dos jeans da outra marca comprei uns jeans, uma sweat para oferta de natal, e 4 camisolas de malha para o Gandhe. Pelintra mind fashion. E guess what? Os jeans (modelo light push up com cintura média) que me ficaram por 15€ assentam que nem uma luva, e não fica espaço nenhum na cintura... 

E finalmente cá estou eu neste estágio de aceitação. Reaprendi a gostar e aceitar o que vejo ao espelho, seja lá qual for o tamanho. É só um número. E números há muitos... 

Nota: as marcas aqui referidas não patrocinaram qualquer vírgula ou palavra deste post. O único patrocínio foi mesmo a minha conta bancária. 

 

11
Dez19

Das futilidades que por vezes são um "mal" necessário

O meu corpo mudou. Facto. A idade contribui e muito para isso. Facto.

Depois do período em que engordei cerca de 10 kgs num ápice, em que a roupa deixou de me servir, em que eu deixei de me reconhecer e a autoestima, que nunca foi grande merda, foi pelo ralo, comecei uma luta para recuperar o corpo que conhecia e com o qual me sentia bem.

A verdade é que, com acompanhamento nutricional de dois médicos distintos (a nutricionista que me segue regularmente e o especialista em nutrição e obesidade que consulto mais ou menos de três em três meses), com exercício físico numa carga moderada de cerca de 5h semanais, com cardio e localizada, com alimentação regrada, mas sem restrições radicais, o corpo está a recuperar. A massa muscular está a aumentar, a massa gorda a diminuir. O peso não se alterou como inicialmente eu tanto queria, mas, e há aqui que compreender que ter um corpo de 65kg tonificado e um com mais massa gorda que muscular é totalmente diferente. E portanto, estou progressivamente a reduzir volume, com um corpo mais firme e tonificado, ainda que o peso pouco se tenha alterado.

Se o ano passado, no auge da minha figura "gorda" as calças não me serviam e passei o inverno de vestidos (e à conta disso passei muitas vezes por grávida), este ano já visto calças que há um ano não vestia. Continuo a usar vestidos porque gosto, mas sem ser porque usar calças não são opção. 

Ainda assim, e não sei bem explicar, talvez pelo aumento da massa muscular, estou mais larga de costas e portanto este ano o que verifiquei foi que alguns casacos de inverno não me serviam. Ou até apertavam e ficava uma espécie de alheira de Mirandela (bem boa) a rebentar pelas costuras. 

Praticando a arte do desapego, não serve, não uso, aproveitei uma campanha solidária de recolha de vestuário, roupa e bens alimentares que está a decorrer na Junta de Freguesia e separei umas quantas coisas, em bom estado, claro, incluindo esses casacos de inverno que me estão apertados.

Resultado: fiquei reduzida a um kispo comprido de penas, a um sobretudo verde caqui e a outro camel, também "compridos", (o camel foi feito à medida há uns 3 ou 4 anos e curiosamente continua a servir, talvez porque a ter em conta a medida da anca, os compridos não deixaram de me servir nas costas, problema que notei nos casacos mais curtos). 

Investimento neste inverno: casacos. Na Lefties comprei um kispo curto com capuz escondido e gola de pelo, em cru (bege claro), na Zara um casaco estilo canadiana em cinza claro, a um preço bárbaro. E na Mango Outlet um sobretudo vermelho.

Agora que está o investimento feito, que me durem muitos anos, até porque os que saltaram fora do meu roupeiro já vêm de 2012, se não estou em erro, era eu uma magricela (na parte de cima, porque anca larga sempre tive) com menos de 55 kgs. 

Um investimento necessário, mais que futilidade, uma necessidade. Agora estou bem apetrechada de casacos para os invernos vindouros... e com margem para, caso o corpo volte a mudar aos 40's que se aproximam a passos largos, continuarem a servir (ou assim espero, a menos que engorde 30 kg's... vade reto!).

 

19
Ago19

Então e que tal a estreia em fato de banho?

Ora, se bem se estão lembrados, aqui a menina, no seu dia de aniversário, presenteou-se com dois fatos de banho todos catitas

Para começar, sim, usei-os, uma vez cada um nas férias a sul. Sim, senti-me super bem com eles. Mas também estava confortável com os biquínis, pelo que acabaram por ser a escolha na maior parte dos dias. Não senti mais calor com eles vestidos, e até davam imenso jeito para entrar na água, porque minimizavam o impacto naquela zona crítica, ali da barriga, depois de estar a tostar ao sol levar com água fresca 

Ora de regresso às praias locais, aí vou eu de fato de banho e uma triste e desagradável surpresa: o fecho de encaixe atrás partiu. 
Eh pá fiquei danada e podre da vida. Era a segunda vez que vestia o fato de banho (o azul e rosa com o nó no peito), ainda por cima o meu preferido, e não é de todo aceitável que um fato de banho de 40€ (bem sei que há mais caros), de uma marca com nome no mercado, ficasse assim inutilizado por partir a peça do encaixe do fecho.

Fiz a compra em maio. Obviamente já não tinha talão. Pensei e repensei se valia a pena ir à loja. Decidi que sim. O "não podemos fazer nada" estava garantido, pelo que, e sem intenção de ir armar peixeirada, ia simplesmente demonstrar o meu desagrado perante a situação. Não é um fato de banho comprado ali na loja dos chineses por 10€.

Fui verdadeiramente surpreendida. Primeiro, agradeço ao universo ter-me posto aquela assistente de loja à frente. Super simpática, prestável, explicou que pelo cartão cliente não têm acesso ao histórico de compras, mas se eu sabia o dia exato da compra, ela pediria o relatório de vendas desse dia, acederia à minha compra e poderia registar uma troca. Comentou que, em fatos de banho era o primeiro, mas em biquínis têm tido devoluções pelo mesmo motivo, pelo que é óbvio que a marca deve repensar os acessórios que aplica nos seus artigos de banho. Perguntou-me se queria trocar por um igual. Fui sincera: adoro o fato de banho, mas para levar igual e voltar a acontecer, se puder então trocar prefiro outro. Sem problema. Escolhi outro, mas de apertar com laçada (não me voltam a apanhar com aqueles fechos de encaixe em plástico). Só havia o S disponível, tive receio que não me servisse, já que os outros eram M, mas serviu (lá está, apertar com laçada torna o fato de banho mais ajustável).

Estava eu, além de surpreendida, toda satisfeita da vida por me trocarem o fato de banho (embora tenha pena porque o outro ficava-me mesmo bem), quando a menina ainda me diz: ah, mas vai ter de escolher outra coisa, senão fica no prejuízo, porque o preço deste que vai levar fica abaixo do que pagou pelo outro. Eu ainda disse que não fazia mal, prejuízo era ficar com um fato de banho inutilizado e usado apenas duas vezes. Insistiu que não, que em sistema a troca tinha de ser feita pelo mesmo valor, portanto (e porque estamos em saldos e o fato de banho que escolhi está com um preço para além de extraordinário, 18,99€, quando o preço original era 39,99€), tinha até X€ para escolher artigos. Andei lá de volta dos vestidos de praia e trouxe dois: 

O azul com os pompons já não se encontra no site. 

E pronto, para quem estava numa de vai, não vai, não vai valer de nada, acabou por ir e ficar bastante surpreendida com o serviço pós-venda. Assim se conquista e fideliza um cliente, em vez de o perder por falta de qualidade em artigos, cujo preço não é assim tão barato para que tenha este tipo de problemas. 

Agora venham mais fins de semana de sol e calor para eu usar e abusar (abusar já fica para o ano) destes novos mimos. 

Entretanto, e porque reformei dois biquínis que me estavam um tanto ou quanto desconfortáveis no peito, fiquei apenas com um estampado, cuja parte de cima tanto uso com a tanga igual como com uma azul escura, e comprei uma parte de cima amarela para conjugar com a tanga preta e a tanga azul escura. 

Posso começar as férias outra vez?! 

A verdade é que é nesta altura de fim de saldos que se encontram bons preços e vale a pena investir.

Nesta história toda, dentro do azar tive sorte, que um fato de banho novo estragado rendeu-me três peças novas. 

Moral da história: o "não" está garantido, portanto, é perder a vergonha, não dar como certo que não vão resolver nada e ainda vão gozar com a nossa cara, e ir. É que podemos estar redondamente enganados, e o serviço pós-venda ser cinco estrelas e resolver, da melhor maneira possível, o problema do cliente.

 

14
Ago19

Enquanto mundo e meio fala da greve dos combustíveis, eu também quero abordar um assunto de extrema importância (ou não)!

Caríssimas marcas de underwear (dito assim a coisa parece séria),

Venho encarecidamente deixar-vos um apelo, porque vocês baralham o povo.

Alaber, há dois anos ofereceram-me umas calças estampadas pelo aniversário. Giras, assim num padrão com tons rosas e lilases, daquela marca cujo segundo nome é Secret, mas não é a Vitoria, é a outra, da plebe. As calças eram de tecido leve, fresco, estavam na moda, e tinham elásticos nos tornozelos e tal. Quando mas ofereceram, disseram cordialmente que eu estava à vontade para ir trocar, eram umas calças de praia/verão, mas se eu preferisse outra coisa. Eu até achei piada às calças. Confortáveis e tal. Levei-as à Feira Medieval de Santa Maria da Feira e uma amiga, com olho para estas coisas, perguntou-me, muito intrigada, que fazia eu com calças de pijama?

Contei-lhe a história e ela garantiu-me que eram calças de pijama, até havia o top a combinar. 

Ora fod@-se. Escusado será dizer que fiquei com vontade de me enfiar num buraco, ou ir aos árabes e comprar uma burka. Mas pronto, no meio da multidão da Feira Medieval o que não faltam são bobos da corte e parolos.

Desde então, quando entro nessa loja (e noutras semelhantes, que eu para além de plebeia, sou pelintra, e vou à Te...nis que é maibarato - e já sei que na Primark há pijamas a 3€, mas eu para ir a uma Primark tenho de fazer 70km ou mais, lá se vai o barato) e fico sempre na dúvida se as calças ou os calções são para dormir ou para andar na rua. Portanto, só é burro quem não pergunta, e lá vou eu perguntar, quando não vejo identificado em lado nenhum se é nightwear (vulgo pijama) ou outwear (roupa de andar cá fora).

Semana passada, eu fresca e fofa a beber uma caipiblack numa esplanada com vista para a Ria Formosa e passa uma adolescente que me chamou a atenção porquê?? Porque vestia uns calções iguais iguais iguais, sem tirar nem pôr, a uns que eu tenho. E os meus são calções de quê? Isso mesmo. PIJAMA.

Portanto, se houve aquele breve momento de solidariedade para com a moça e o seu equívoco, há que admitir que o raio dos calções são tão giros que passam bem por calções de verão/praia/férias. Calções para o mundo ver e não apenas no vale dos lençóis. 

Eis que, posto isto, dizei-me lá se isto é só para baralhar o povo, ou é o concretizar daquele sonho que a malta costuma verbalizar constantemente: ah eu estava bem era de pijama o dia todo?

Grata pela vossa atenção.

 

24
Mai19

Faz de conta que sou féxion (pelintra star)

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Há dias A blogger de maior influência nacional escreveu sobre o amarelo ser a cor da moda.

Ora, aqui está Pandora na moda. Pena que me esteja a passar ao lado uma carreira de influencer e lança tendências, porque aquele top (Stradivarius) já tem (pelo menos, do que me lembro) três anos. Sem falar de um casaco de inverno amarelo mostarda (Stradivarius again) que comprei no outono/inverno de 2012/2013.

Pronto, a sandaloca é que é nova, e indecisa entre um rosinha nude e um amarelo mostarda, optei claramente pelas amarelas, até porque nos últimos três anos tenho comprado alguns tops e blusas amarelos. Ah e também tenho umas calças do ano passado. 

Ah e tal o amarelo está na moda... pfffff. E ando eu a usar amarelo há anos.

 

 

13
Mai19

Ah e tal, com preto nunca me comprometo!

Entrei na Women Secret no dia do meu aniversário decidida, primeiro a aproveitar o vale de aniversário (que ainda acumulava com promoções em vigor na loja), e segundo a experimentar uns quantos fatos de banho pretos, que já tinha pré selecionado no site.

Dos fatos de banho pretos, só encontrei um dos que tinha selecionado, curiosamente era o meu preferido. Senti-me uma sortuda. Apostava tudo neste:

Peguei nele, confiante que me ia ficar bem. Afinal, com preto nunca me comprometo. O preto adelgaça a figura. O preto "emagrece".

Mas estes olhinhos aqui bateram de frente com uns quantos estampados e fiquei: ai jazus, será que me ficariam bem? Safoda, experimentar ainda é de graça e o NÃO fica bem está garantido.

Despe, veste o preto. Logo. Era o que estava decidida a levar. Era a minha aposta segura.

Só que não!

Não gostei, senti-me uma pequena bola de berlim de carvão, sem creme, coisa mais sem graça. Não, não e não. 

Já que estava despida, e estava, sem expetativa absolutamente nenhuma, experimentei os estampados.

UAU!!!!

Difícil, difícil foi escolher qual deles. E na loucura, vieram estes dois: 

E ainda ficou este debaixo de olho...

Na hora de sair do provador e deixar o que não queria, comentei com a colaboradora da loja que vinha decidida a levar um preto e saía com dois estampados. Ao que ela sorri e disse: pois, as pessoas acham que o preto emagrece ou disfarça a barriga, mas não, é exatamente o contrário. Os estampados disfarçam bem melhor. Fez boas escolhas.

E pronto, é este ano que eu, Pandorinha, vou desfilar no areal de fato de banho às flores tropicais. 

 

Para mais informações sobre os modelitos publicados, é clicar nas imagens. E não é preciso dizer que este post não é patrocinado, paguei o que trouxe, a única coisa que tive de oferta, para além dos descontos já em vigor para todaaaaaaa a gente, foi o vale de aniversário por ter cartão de cliente.

 

05
Mar19

Passar ou não passar...

Por norma quando compro roupa, antes de a usar, lavo-a. Manias. 

Por norma, a exceção é com casacos, até porque, por norma, não estão em contacto direto com a pele, e, por norma, casacos de inverno, sobretudos, trench coats, anoraque de penas, segue tudo para a lavandaria em final de estação. Assim como assim, também não sou daquelas que tem um arsenal de casacos de todas as cores e feitios.

Ora, semana passada comprei um clássico (dos clássicos) que, pasmem-se as fashionistas, eu não tinha: um trench coat bege. Ou melhor, ter até tenho, mas é um modelo curto, que fica bem com calças e eu ultimamente tenho usado e abusado dos vestidos, pelo que, com a meia estação à porta, senti falta do clássico em tamanho médio. Modelito escolhido, porque sou pelintra, o da Stradivarius, por 29,99€.

trench-coat.jpg

Pois que não o lavei, não senhor, mas passei-o a ferro para lhe dar ali um jeitinho. 

Pior a emenda que o soneto, bastou vesti-lo e sentar-me no carro para ficar com a retaguarda do modelito aos vincos numa questão de minutos.

Ora PQP!! Para isto tinha ficado quietinha com o ferro... 

 

Agora venham-me cá dizer que ah e tal compraste barato agora aguenta. Pois, se a Burburry me patrocinasse um modelito, eu não ia dizer que não. É que o saldo da minha conta bancária dá para ir à Stradivarius, e vamos com sorte. 

 

 

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